Depois de Mariupol, a UE deve aumentar a pressão sobre a Rússia

26.01.2015 16:52

Depois de Mariupol, a UE deve aumentar a pressão sobre a Rússia

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Bandeira da Ucrânia no fundo do mapa da Ucrânia

Elmar Brok, presidente da Comissão de Assuntos Externos do Parlamento Europeu (PE), e Andrej Plenković, presidente da Delegação do PE na Ucrânia, condenaram veementemente o ataque terrorista em Mariupol e pediram ao Conselho de Assuntos Externos que aumente a pressão sobre Moscou.

Sob a presidência de Elmar Brok, a Comissão de Assuntos Externos do Parlamento Europeu realizou um debate extraordinário sobre a situação na Ucrânia e trocou opiniões com o embaixador Kostiantyn Yelisieiev e Gunnar Wiegand, diretor do EEAS (Serviço Europeu de Ação Externa).

Brok e Plenković condenaram veementemente o ataque terrorista realizado por separatistas apoiados pela Rússia na cidade estratégica de Mariupol. 30 pessoas foram mortas, entre elas crianças, e cerca de cem ficaram feridas. Eles expressaram suas condolências às famílias das vítimas e às autoridades ucranianas.

Eles também alertaram sobre a maior desestabilização da Ucrânia e destacaram as violações dos acordos de cessar-fogo de Minsk, pedindo a imediata redução das hostilidades. Plenković sugeriu que os Ministros das Relações Exteriores da UE, reunidos na quinta-feira, intensificassem outras medidas restritivas, especialmente na área financeira, contra Moscou, que continua a apoiar os separatistas.

Depois de reiterar seu total apoio à integridade territorial da Ucrânia e suas ambições europeias, Plenković disse que a situação de segurança, juntamente com todos os aspectos da implementação do Acordo de Associação UE-Ucrânia, será discutida em detalhes na primeira reunião do Comitê de Associação Parlamentar (do qual ele é presidente) no final de fevereiro em Bruxelas.

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