A Europa precisa do Pacto de Migração, não de soluções ad-hoc

10.06.2022 12:19

A Europa precisa do Pacto de Migração, não de soluções ad-hoc

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Refugiados da Ucrânia

"É urgente implantar políticas europeias de asilo e migração que funcionem bem e que recuperem o controle sobre as fronteiras externas, ofereçam procedimentos rápidos e justos para distinguir rapidamente entre refugiados e migrantes econômicos, aumentem a cooperação com países terceiros e garantam o retorno eficiente das pessoas que não têm permissão para permanecer na UE. Isso significa finalizar o Pacto de Migração o mais rápido possível. Leis, e não soluções ad-hoc, garantirão políticas de asilo e migração sustentáveis e confiáveis que equilibrem a solidariedade e o compartilhamento justo de responsabilidades", disse Tomas Tobé MEP, principal negociador do Parlamento Europeu sobre o Regulamento de Gestão de Asilo e Migração.

Seus comentários foram feitos no momento em que os Ministros de Assuntos Internos se reúnem em Luxemburgo para discutir a situação do Pacto de Migração, onde hoje houve algum progresso.

"O Parlamento Europeu está comprometido com um cronograma ambicioso e estará pronto para entrar em negociações trilaterais sobre todos os arquivos até dezembro de 2022. Pedimos aos Estados-Membros que compartilhem essa ambição a fim de concluir as negociações sobre todo o Pacto de Migração o mais rápido possível. Isso exigirá que o impasse político no Conselho seja resolvido", continuou Tobé.

"Nossa resposta unida e solidária aos refugiados ucranianos, bem como a adoção da Agência Europeia de Asilo e do Cartão Azul revisado mostram que a Europa é capaz de chegar a um acordo no campo do asilo e da migração. Isso também deve se traduzir em ações concretas sobre o Pacto de Migração. Uma reforma do Sistema Europeu Comum de Asilo é necessária e há muito esperada", concluiu.

Notas aos editores

O Grupo PPE é o maior grupo político no Parlamento Europeu, composto por 176 deputados de todos os Estados Membros

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